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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

ARTHUR LIRA REAFIRMA QUE DEPUTADOS VÃO SEGUIR SE APROPRIANDO DE GORDAS FATIAS DO ORÇAMENTO E, VAI INSISTIR NA REFORMA ADMINISTRATIVA, ACABANDO COM ESTABILIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO, PARA QUE APANIGUADOS E INDICADOS OCUPEM VAGAS SEM CONCURSO PÚBLICO..

NÃO SENHOR LIRA, DEPUTADO NÃO GASTA SOLA DE SAPATO, DEPUTADO ANDA DE AVIÃO E DE CARRO BLINDADO, COM COM PASSAGENS E COMBUSTÍVEIS, TUDO  PAGO PELOS BRASILEIROS.


TODO MUNDO SABE QUE, POR TRÁS DO SEU DISCURSO RAIVOSO DE HOJE, ESTÁ A QUESTÃO DAS EMENDAS. NINGUÉM DISCUTE QUE, O CONGRESSO PODE E DEVE PARTICIPAR DO ORÇAMENTO, ALIÁS, ISSO ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO, NÃO QUER DIZER, PORÉM, QUE COM EMENDAS SECRETAS, VIA PIX, PARA "OBRAS" DE DUVIDOSOS E POUCO TRANSPARENTES BENEFÍCIOS PARA A POPULAÇÃO COMO O TODO, DEPUTADOS PODEM ABOCANHAR AS VULTUOSAS QUANTIAS QUE HOJE FICAM A SEU BEL PRAZER. A PULVERIZAÇÃO DO ORÇAMENTO COMO QUER ARTHUR LIRA É PÉSSIMA PARA O BRASIL.

DEPUTADOS E ATÉ SENADORES, QUEREM, SOB A CAPA DE ARTHUR LIRA, MAIS DINHEIRO DO ORÇAMENTO PARA SEGUIR DERRAMANDO VERBAS EM SEUS REDUTOS, QUE NA VERDADE TRATAM, COMO CURRAIS.

É UM ABSURDO QUE, AS EMENDAS ESTEJAM NOS VALORES ATUAIS, NA ORDEM DE R$ 53 BILHÕES. UM ABSURDO ! UMA AFRONTA, SABER QUE TIRARAM DINHEIRO DA FARMÁCIA POPULAR PARA COLOCAR MAIS DINHEIRO NO BOLSO DOS DEPUTADOS.

URGE QUE SE VOLTE À NORMALIDADE, COM VALORES DE EMENDAS RAZOÁVEIS, PARA COMPLEMENTAÇÃO DE NECESSIDADES E ANSEIOS DOS CIDADÃOS, MUITA DAS VEZES ESQUECIDOS PELA BUROCRACIA.

O ORÇAMENTO DO BRASIL NÃO PODE SER SEQUESTRADO. O ORÇAMENTO DO BRASIL NÃO PODE SER UTILIZADO PARA QUE ARTHUR LIRA CONSIGA ELEGER O SEU SUCESSOR NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA E, VIRAR SENADOR EM 2026. ARTHUR LIRA PRECISA SER QUESTIONADO, PRECISA SER PRESSIONADO.

NESSE PONTO, CABE AO POVO DE ALAGOAS ACORDAR ! ONDE DIABOS VOCÊS ALAGOANOS ESTAVAM COM A CABEÇA QUANDO ELEGERAM ARTHUR LIRA ?

E VOCÊS, SERVIDORES, NÃO DIGAM E NÃO COMETAM A ESTUPIDEZ DE PENSAR QUE NÃO TEM NADA A VER COM ISSO. ESSE SENHOR, ARTHUR LIRA, QUER IMPLANTAR UMA REFORMA ADMINISTRATIVA QUE VAI ENTERRAR O SERVIÇO PÚBLICO, VAI ACABAR COM O CONCURSO PUBLICO.

quinta-feira, 19 de março de 2020

SERVIDORES DO ESTADO SEM REAJUSTE HÁ MAIS DE CINCO ANOS - ALERJ VOTA LEI QUE AUTORIZA ALTERAÇÕES NO ORÇAMENTO


18.03.2020 - Comunicação Social
PROJETO AUTORIZA GOVERNO A FAZER REVISÃO GERAL DA REMUNERAÇÃO DE SERVIDORES

IMAGENS

Por Julia Passos
Ordem do Dia


A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (18/03), em discussão única, o projeto de lei 1885/20. A proposta, de autoria dos deputados Luiz Paulo (PSDB), Eliomar Coelho (PSol), Flávio Serafini (PSol) e Waldeck Carneiro (PT), autoriza o Governo do Estado a promover alterações no Orçamento de 2020 para permitir a revisão das remunerações dos servidores estaduais, que não têm reajuste há cinco anos.

O texto segue para a análise do Executivo, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar seu conteúdo. A medida foi incluída em pauta como parte de um acordo feito durante a votação de vetos à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2020, ocorrida no último dia 10. 

Um artigo incluído na LOA pelos parlamentares previa a revisão geral dos salários, mas acabou vetado pelo governador Wilson Witzel e o veto foi mantido pela Alerj.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

SALÁRIO DE SERVIDORES FEDERAIS E APOSENTADOS DO INSS NÃO SERÃO AFETADOS PELOS CORTES DO ORÇAMENTO

BOATOS NÃO TEM FUNDAMENTO
O CIDADÃO precisa ser alertado que, o CONTINGENCIAMENTO feito pelo governo federal, não se deve a FALTA DE DINHEIRO, ainda que exista uma queda de arrecadação. O PROBLEMA é mais de natureza FISCAL / LEGAL, pela falta de autorização para empenhar e gastar (PAGAR).

Assim que o CONGRESSO aprovar a revisão da META /FISCAL / ORÇAMENTÁRIA, o que deve ocorrer amanhã ou quarta-feira, a situação se normaliza. Existe sim uma crise de recursos, mas, isso não significa que tecnicamente o país esteja "quebrado". 

Ainda que seja lamentável o que acontece, para ALÉM das questões políticas, das simpatias ou antipatias pelo governo, a nossa obrigação é INFORMAR e ORIENTAR nosso leitores.

CONEXÃO SERVIDOR PÚBLICO
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Governo edita decreto que contingencia R$ 10,7 bilhões
Contingenciamento afetará apenas despesas discricionárias. Gastos obrigatórios como bolsa-família, salários de servidores e despesas com saúde serão preservados

O governo federal editou nesta segunda-feira (30) o Decreto 8.580, que contingencia R$ 11,2 bilhões de despesas discricionárias do orçamento do Poder Executivo, sendo R$ 0,5 bilhão de emendas impositivas e R$ 10,7 das demais programações, conforme tabela 1 em anexo.

O contingenciamento adicional foi tomado em função do cenário econômico adverso, que resultou em grande frustração de receitas, e da interpretação do Tribunal de Contas da União sobre a conduta a ser adotada enquanto o Congresso Nacional avalia a solicitação de revisão da meta encaminhada pelo Poder Executivo.

Ficam preservadas todas as despesas obrigatórias, tais como salários de servidores, benefícios previdenciários e sociais, o pagamento da bolsa-família, as despesas com o mínimo da saúde e da educação, seguro desemprego e abono salarial. A tabela 2 em anexo apresenta a lista das principais despesas obrigatórias e despesas discricionárias não passíveis de contingenciamento.

O valor de R$ 10,7 bilhões mencionado acima corresponde ao total ainda disponível no orçamento de 2015, em 10 de novembro, para despesas discricionárias que podem ser contingenciadas. Este tipo de despesa inclui, por exemplo: gastos destinados ao investimento, à manutenção do funcionamento dos órgãos do governo federal, pagamento de aluguel, água, luz, transporte, passagens e diárias.

Para minimizar o impacto do contingenciamento adicional sobre a sociedade, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão convocou, para hoje (30) à tarde, reunião com os secretários-executivos de todos os Ministérios. Essa reunião tem por objetivo orientar os órgãos sobre as medidas operacionais e estabelecer o monitoramento das principais consequências do corte adicional de despesas sobre a prestação de serviços públicos.

Fonte: MPGO

ACERVO SOU SERVIDOR

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