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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

REAJUSTE PELO INPC DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS -- GOVERNO DO ESTADO DO RJ E INSS ACIMA DO MÍNIMO. IBGE DIVULGA ÍNDICE = 11/01/2023

SAIU A INFLAÇÃO DE 2023

SERVIDORES DA PREFEITURA DO RIO TAMBÉM ESPERAM PELO ÍNDICE DE INFLAÇÃO PARA VER SE EDUARDO PAES COLOCA FIM À NOVELA DO REAJUSTE DO FUNCIONALISMO MUNICIPAL.

O IBGE DIVULGA HOJE = 11/01/2024 = O IPCA E O INPC DO ANO DE 2023.

COM BASE NO INPC - SABEREMOS QUANTO SERÁ O PERCENTUAL DE REAJUSTE DOS SERVIDORES APOSENTADOS E PENSIONISTAS = SEM PARIDADE = DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O MESMO ÍNDICE VAI DEFINIR O REAJUSTE DOS SEGURADOS DO INSS QUE RECEBEM ACIMA DO SALÁRIO MÍNIMO.

INPC 2023 =  3,71%

IPCA 2023 = 4,62%

Como sempre, aposentadoss e Pensionistas levam "FERRO". 

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APOIO LEADERCRED

terça-feira, 11 de julho de 2023

DEFLAÇÃO EM JUNHO - 0,08% IPCA E - 0,10% NO INPC - QUEDA DOS JUROS SELIC É URGENTE PARA PERMITIR RENEGOCIAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

PICANHA MAIS BARATA.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de -0,08% em junho, 0,31 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de maio (0,23%). 

Essa foi a menor variação para o mês de junho desde 2017, quando o índice foi de -0,23%. No ano, o IPCA acumula alta de 2,87% e, nos últimos 12 meses, de 3,16%, abaixo dos 3,94% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. 

Em junho de 2022, a variação havia sido de 0,67%.

O resultado de junho foi influenciado principalmente pelas quedas em Alimentação e bebidas (-0,66%).

A queda do grupo Alimentação ... Destacam-se as quedas do óleo de soja (-8,96%), das frutas (-3,38%), do leite longa vida (-2,68%) e das carnes (-2,10%).
Para além da "zoada" nos bolsonaristas, é forçoso reconhecer que a vida continua difícil. 
E nem poderia ser diferente após o desastre do DESgoverno bolsonaro. Aos poucos, porém, muito vai sendo colocado em ordem. Um certo AR de civilidade e normalidade começa a ser retomado. Não se fala mais em fechar CONGRESSO e nem PRENDER MINISTRO DO STF, coisa que os GOLPISTAS faziam o tempo todo.

A  inflação veio para níveis menores, os salários tiveram ganho, ainda que pequeno. O CRÉDITO HABITACIONAL volta a ser CONCEDIDO. O Desemprego vai baixando lentamente e, as perspectivas de um crescimento pouco MAIOR do PIB são animadoras. O Dólar está abaixo de R$ 4,90.

É URGENTE, porém, que o BANCO CENTRAL reduza a TAXA DE JUROS SELIC. Isso baixa o CUSTO DO CARTÃO DE CRÉDITO, DO CHEQUE ESPECIAL, DOS EMPRÉSTIMOS, INCLUSIVE O CONSIGNADO.

Não é só o presidente Lula quem cobra essa redução. Todos que entendem um mínimo de economia sabem que a TAXA SELIC precisa ser reduzida.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

INFLAÇÃO DESABA EM MAIO = 0,23% = BANCO CENTRAL JÁ PODE BAIXAR A TAXA SELIC



O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio foi de 0,23%, ficando 0,38 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de abril (0,61%). 

No ano, o IPCA acumula alta de 2,95% e, nos últimos 12 meses, de 3,94%, abaixo dos 4,18% observados nos 12 meses anteriores. Em maio de 2022 a variação havia sido de 0,47%.
PeríodoTaxa
Maio de 20230,23%
Abril de 20230,61%
Maio de 20220,47%
Acumulado do ano2,95%
Acumulado nos últimos 12 meses 3,94%
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em maio, sendo o maior impacto (0,12 p.p.) e a maior variação (0,93%) de Saúde e cuidados pessoais. Na sequência, vieram Habitação (0,67%) e Despesas pessoais (0,64%), contribuindo com 0,10 p.p. e 0,07 p.p, respectivamente. 

Os preços de Transportes (-0,57%) e Artigos de residência (-0,23%) recuaram em maio. Os demais grupos ficaram entre o 0,05% de Educação e o 0,47% de Vestuário.



INPC

ESTE É O ÍNDICE QUE REAJUSTA OS BENEFÍCIOS DO INSS E DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS SEM PARIDADE DO RIOPREVIDÊNCIA.

INPC fica em 0,36% em maio

Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 0,36% em maio, abaixo do registrado no mês anterior (0,53%). No ano, o INPC acumula alta de 2,79% e, nos últimos 12 meses, de 3,74%, abaixo dos 3,83% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2022, a taxa foi de 0,45%.

sábado, 13 de novembro de 2021

INFLAÇÃO NAS ALTURAS - IPCA / INPC DEVEM ULTRAPASSAR 10% EM 2021 - REAJUSTE DOS SERVIDORES DO ESTADO SERÁ MAIOR...

...CORROSÃO SALARIAL E PERDA DO PODER DE COMPRA CONTINUARÁ IMENSA

A INFLAÇÃO DE OUTUBRO BATEU A CASA DOS 1,25%, é a maior TAXA do mês de OUTUBRO desde o ano de 2002. EM DOZE MESES A INFLAÇÃO ESTÁ NA CASA DOS DOIS DÍGITOS = 10,67%. ENERGIA, ÁGUA, COMBUSTÍVEIS, COMIDA, ALUGUEL, TRANSPORTE ... TUDO SUBINDO EM RITMO ACELERADO E FORA DE CONTROLE.

O CENÁRIO que se avizinha não é bom.

O RIO DE JANEIRO, vive de forma muito especial uma CONJUNTURA PERVERSA. Se o PETRÓLEO SOBE DE PREÇO, ARRECADA MAIS, porém, o reflexo dessa SUBIDA se reflete em TUDO, EMPURRANDO OS PREÇOS PARA O ESPAÇO. ASSIM, O GOVERNO ARRECADA E O POVO PAGA MAIS CARO POR TUDO.

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Não há perspectiva de que isso mude no curto prazo. MAL FOI PRIVATIZADA, E A CEDAE VIROU ÁGUAS DO RIO, PARA QUE UMA PANCADA DE 10% DE REAJUSTE NA CONTA DE ÁGUA A PARTIR DE JANEIRO JÁ TENHA SIDO APLICADA.

O único refresco é o REAJUSTE PELO INPC DOS BENEFÍCIOS DO INSS E DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS SEM PARIDADE QUE VEM EM JANEIRO DE 2022 SENDO RECEBIDO EM FEVEREIRO.

A PROMESSA DE QUE OS SERVIDORES ATIVOS E APOSENTADOS E PENSIONISTAS COM A PARIDADE, TAMBÉM TENHAM A REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO, AINDA QUE PARCELADA, NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2022. COM ESSE AUMENTO BRUSCO DA INFLAÇÃO, VAI DAR UMA MERRECA A MAIS.

OS SERVIDORES DA PREFEITURA DO RIO TAMBÉM RECLAMAM QUE ESTÃO COM SEUS VENCIMENTOS CONGELADOS.

TODO MUNDO VAI PRECISAR FAZER UM ESFORÇO ENORME PARA, GASTAR MENOS, ADMINISTRAR MELHOR O ORÇAMENTO. 2022 SERÁ UM ANO DE MUITAS DIFICULDADES.

sábado, 9 de outubro de 2021

INFLAÇÃO DISPARA ULTRAPASSANDO A CASA DOS 10% - A MAIOR ALTA NO MÊS DE SETEMBRO DESDE 1994

Inflação é a maior para setembro desde 1994 e chega a 10,25% em 12 meses.


Do UOL, em São Paulo 08/10/2021  

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, teve alta de 1,16% em setembro, após ficar em 0,87% em agosto. Esse é o maior resultado para o mês desde 1994 (1,53%) e foi puxado pela alta na conta de luz. No acumulado de 12 meses, a inflação chega a 10,25%, bem acima da meta estabelecida pelo Banco Central para este ano.


NOTA DO BLOG
A VIDA DO BRASILEIRO fica cada dia mais difícil. INFLAÇÃO NA CASA DOS DOIS DÍGITOS, DESEMPREGO TAMBÉM EM NÍVEL ABSURDAMENTE ALTOS E SALÁRIOS CONGELADOS, TRAZEM A DESAGRADÁVEL CERTEZA DE QUE NÃO TEMOS GOVERNO, E QUE ASSIM NÃO HÁ PERSPECTIVA DE QUE UMA MELHORA POSSA OCORRER ANTES DE 2023.

QUANDO UM NOVO GOVERNO ASSUMIR, QUEM SABE, O PAÍS VOLTE A RESPIRAR. ATÉ LÁ, SÓ VEMOS A DESESPERANÇA AUMENTAR. 

NUNCA SE DESEJOU TANTO QUE O FIM DE UM GOVERNO CHEGUE LOGO.

sábado, 4 de setembro de 2021

IMPOSTOS / INFLAÇÃO / FOME - ICMS REDUZIDO PARA ARROZ E FEIJÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


Medida iguala carga tributária a de São Paulo, garantindo competitividade ao Rio.

Arroz e feijão terão isenção do ICMS cobrado sobre a venda dentro do estado. É o que determina a Lei 9.391/21, de autoria do deputado Rosenverg Reis (MDB), sancionada pelo governador Claúdio Castro, e publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (03/09). A norma estabelece ainda isenção do ICMS de Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal, e de Comunicação nas operações internas destes produtos.

Segundo o autor, a medida pretende baratear o custo destes alimentos para as famílias. “Diante das dificuldades econômicas que a população do nosso estado está vivendo em razão da pandemia do coronavírus, propus a medida para colar o benefício de São Paulo e isentar a carga tributária desses alimentos tão essenciais na mesa de todo cidadão fluminense”, justificou.

A lei equipara a carga tributária a do estado de São Paulo, definida nos decretos 61.745/15 e 61.746/15. Esse processo, conhecido como colagem, é autorizado pela Lei Complementar Federal 160/17 e pelo Convênio ICMS 190/17, com o intuito de evitar a guerra fiscal entre os estados. 

A execução da norma fica condicionada à apresentação de estimativa do impacto financeiro pelo Governo do Estado.

NOTA DO BLOG
É louvável a preocupação do deputado com a questão do preço dos alimentos, mas, não é verdade que a situação caótica dos brasileiros possa ser atribuída à PANDEMIA. Agravada pela PANDEMIA foi, mas, antes a FOME já estava de volta, o desemprego já havia crescido e, a inflação já estava contratada por essa política BURRA e PERVERS do DESgoverno bolsonaro e seus lambedores de pé.

SINTO DIZER QUE, a LEI não vai adiantar "quase nada". O cidadão do Rio de Janeiro não vai perceber qualquer redução do preço na prateleira da quitanda ou do supermercado.

O que empurra o preço dos alimentos para as alturas, dificuldade de irrigação, perda de safras por conta de eventos climáticos, energia cara, combustível caro, estradas deterioradas e exportação livre sem cotas para abastecimento interno, está absolutamente fora de controle. Não temos governo, portanto, problemas antigos só fazem se agravar.
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SEMANA DA PÁTRIA

O BRASIL PRECISA DE PAZ, PRECISA DE SENSATEZ, EQUILÍBRIO, DIÁLOGO.
UM INCOMPETENTE, PERVERSO, DEBOCHADO, DESPREPARADO, MENTIROSO E QUE BEIRA AS RAIAS DE ATOS INSANOS, NÃO PODE DAR ISSO AO POVO BRASILEIRO.

sábado, 11 de janeiro de 2020

INPC DE 2019 - REAJUSTE DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO INSS E DOS SEM PARIDADE DO EXECUTIVO



A INFLAÇÃO DISPAROU EM DEZEMBRO, FOI A MAIS ALTA PARA O MÊS EM MUITOS ANOS E FICOU ACIMA DA META DE 2019


EM JANEIRO, PARA RECEBER EM FEVEREIRO, APOSENTADORIAS E PENSÕES DO INSS ACIMA DO MÍNIMO, e de APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO EXECUTIVO SEM PARIDADE, QUE TEM SEUS BENEFÍCIOS REGULADOS PELO INPC, RECEBERÃO 4,48% DE REAJUSTE.

É a inflação dos mais pobres que de fato é muito maior que isso. CARNE, GÁS DE COZINHA, MASSAS, LUZ, ÁGUA, ALUGUEL, MATERIAL ESCOLAR ... nem vou falar do PLANO DE SAÚDE pois isso hoje já é quase coisa de "RICO", subiram na casa dos 5, 6, 8% ... Tá difícil.

Já o reajuste do salário mínimo ... bem esse arrocho absurdo fica para a próxima postagem.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

INFLAÇÃO DE JULHO DISPARA E IPCA CHEGA A 0,52%

SEGUNDO ANALISTAS DO MERCADO, GOVERNO INTERINO DESCUMPRIU PROMESSA DE CONTROLAR GASTOS E EMBARCOU NA POLÍTICA DA GASTANÇA PARA SE SUSTENTAR.

INFLAÇÃO É EXPECTATIVA, E O GOVERNO INTERINO JÁ FRUSTROU AS EXPECTATIVAS



Os preços dos alimentos continuaram a pressionar a inflação. 

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, voltou a subir ao passar de 0,35% para 0,52% entre junho e julho deste ano, uma alta de 0,17 ponto percentual no período.

Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que, com a alta de julho, a taxa acumulada nos últimos doze meses (a inflação anualizada) ficou em 8,74%, abaixo, no entanto, dos 8,84% relativos aos doze meses imediatamente anteriores: 0,1 ponto percentual.

Nos primeiros sete meses do ano (janeiro/julho) a inflação medida pelo IPCA acumula alta de 4,96%, resultado também inferior aos 6,83% de igual período de 2015. 

Neste caso, a queda é bem maior do que a taxa anualizada: 1,87 ponto percentual. Em julho de 2015, o IPCA registrou variação de 0,62%.

Edição: Kleber Sampaio

sexta-feira, 27 de maio de 2016

PLANOS DE SAÚDE MODALIDADE INDIVIDUAL VÃO SUBIR MUITO ACIMA DA INFLAÇÃO


Atendendo aos "apelos" das Associações que representam as OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE, o governo federal Provisório do presidente interino Michel Temer, tende a concordar em conceder um percentual de reajuste maior aos planos de saúde individuais.

Nos últimos anos, o governo federal até concedeu aumentos acima da inflação, mas, sempre em nível muito abaixo do que as OPERADORAS dos PLANOS pleiteavam.

O aumento que é defendido pelas empresas, considera a INFLAÇÃO MÉDICA, que É MUITO ACIMA DO IPCA / INPC, ou outros índices que medem a inflação oficial.

O reajuste maior para os PLANOS INDIVIDUAIS já é um pleito antigo das entidades ao governo, que sempre negou. Agora, porém, parece que está mais próximo de sair

Já há, segundo fontes das OPERADORAS, um diálogo com o atual governo, para que o aumento seja acima da inflação médica, que fechou 2015 em 17%.

Convém não esquecer que o atual ministro interino da Saúde, Ricardo Barros, é próximo de proprietários de OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE, e recebeu em sua CAMPANHA POLÍTICA polpudas DOAÇÕES ELEITORAIS desse segmento.

sexta-feira, 25 de março de 2016

PRÉVIA DA INFLAÇÃO INDICA DESACELERAÇÃO EXPRESSIVA - IPCA-15 DESABA EM MARÇO

Taxa é a mais baixa para março desde 2012
23/03/2016 
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é considerado como um índice que traz a PRÉVIA DA INFLAÇÃO via IPCA, registrou forte desaceleração em março ao fechar com variação de 0,43%.

O resultado, que chega a ser 0,99% ponto percentual abaixo da taxa de 1,42% de fevereiro, é o menor resultado para os meses de março desde os 0,25% de março de 2012.

O IPCA-15 acumulado nos últimos doze meses fechou em 9,95%, com queda em relação aos 10,84% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2015, a taxa havia sido 1,24%.

O IBGE aponta na direção de que a INFLAÇÃO vem perdendo força, desacelerando de forma forte.

Com base em matéria de: 

Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil

quarta-feira, 16 de março de 2016

PRÉVIA DA INFLAÇÃO DE MARÇO - ÍNDICE DESABA NO IGP - 10

A INFLAÇÃO, ATRAVÉS DE TODOS OS SEUS ÍNDICES DÁ SINAIS DE FORTE DESACELERAÇÃO.


Inflação medida pelo IGP-10 cai para 0,58% em março
16/03/2016  - 
Rio de Janeiro
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) ficou em 0,58% em março deste ano, taxa inferior às observadas em fevereiro de 2016 (1,55%) e em março de 2015 (0,83%). O IGP-10 acumula 2,84% no ano e 11,78% em 12 meses, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A queda da taxa na passagem de fevereiro para março foi provocada por uma redução no ritmo da inflação no atacado e no varejo. A taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, recuou de 1,69% em fevereiro para 0,56% em março.

Consumidor

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, registrou uma taxa de 0,61% em março, ante 1,64% de fevereiro. O Índice Nacional do Custo da Construção, terceiro subíndice que compõe o IGP-10, teve alta no período, já que subiu de 0,37% em fevereiro para 0,6% em março. O IGP-10 é calculado com base em preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

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