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domingo, 10 de dezembro de 2017

FALINDO O RIOPREVIDÊNCIA - PEZÃO E MEIRELLES QUEREM RENEGOCIAR OPERAÇÃO FEITA POR SÉRGIO CABRAL

O BLOG FEZ O ALERTA EM JANEIRO DESSE ANO - RELEMBRE A MATÉRIA NA ÍNTEGRA - QUEREM REPETIR O ERRO E FRAGILIZAR AINDA MAIS O RIOPREVIDÊNCIA - VÃO GASTAR R$ 65 MILHÕES EM "ESTUDOS" DE COMO FAZER ESSA RENEGOCIAÇÃO DOS TÍTULOS. 

Publicada em:
14/01/17 17:07
Fuso horário de verão de Brasília
Em NOVEMBRO DE 2016, mais precisamente no dia 11, portanto há dois meses, o Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, esteve nos ESTADOS UNIDOS, em Nova York, para se encontrar com o presidente do Bank of America. Nessa viagem, Meirelles tratou abertamente com os BANQUEIROS INTERNACIONAIS, da RENOVAÇÃO DA EMISSÃO DE TÍTULOS DO RIOPREVIDÊNCIA, ou seja, a tal OPERAÇÃO feita pelo ex-governador Sergio Cabral, a qual muitos atribuem a FALÊNCIA do Instituto de Previdência do Rio de Janeiro.

O certo é que, no que depender do Ministro, os títulos do RIOPREVIDÊNCIA que hoje estão nas mãos dos "GRINGOS", algo em torno de R$ 2 BILHÕES, pelos quais eles recebem juros, serão RESGATADOS, e uma NOVA EMISSÃO será feita. 

Óbvio que isso é péssimo para o Rio de Janeiro e para o RIOPREVIDÊNCIA. 

Faz uma emissão de R$ 4 BILHÕES, recebe efetivamente menos do que R$ 2 BILHÕES, outros R$ 2 BILHÕES serão usados para antecipar o resgate dos títulos, o Instituto fica devendo R$ 4 BILHÕES, paga mais juros por mais tempo, e nunca sai dessa ciranda. 

É como o cidadão renovar o seu empréstimo CONSIGNADO, um péssimo negócio. O BANCO te dá uma mixaria que não adianta quase nada, e você volta a dever por um tempo enorme.

Henrique Meirelles sempre foi um representante destes ditos "mercados". É o RENTISMO se sobrepondo aos interesses do Brasil e seu povo.

LEIAM A MATÉRIA, E CONFIRAM - Nós vamos falar mais ainda, e de forma detalhada e simples, sobre o RIO PREVIDÊNCIA. O BLOG está trabalhando no assunto.

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Condição número um para ajuda é que estados façam ajuste fiscal, diz Meirelles

Ministro conversou com imprensa após reunião com presidente do Bank of America, em Nova York - 


Publicado: 18/11/2016 
Após reunião com o presidente para América Latina do Bank of America, Alexandre Bettamio, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou hoje (18/11), em Nova York, que os estados devem buscar promover um ajuste rigoroso em suas contas. Ministro também esclareceu que alternativas que estarão sendo avaliadas pela equipe econômica não vão comprometer ajuste fiscal da União. Veja aqui a íntegra da entrevista:

Ministro Henrique Meirelles: Boa tarde. Tivemos uma reunião hoje bastante produtiva discutindo exatamente a possibilidade de o Estado do Rio de Janeiro prosseguir negociações tendo em vista aquela operação de antecipação de recursos por recebimentos futuros de royalties provenientes da exploração do petróleo. Mencionamos isso inclusive, ontem, entre diversas alternativas que de fato estamos estudando. Aproveitando a viagem a Nova York temos explorado aqui essa alternativa específica porque é uma alternativa que depende de mercado. Portanto ela tem que ser discutida com o mercado. E estamos avançando um pouco mais nisso. 

É uma operação que já foi feita em 2014, uma operação similar. Essa é uma operação que viria a substituir aquela original e ampliar um pouco os valores. É uma emissão da Rioprevidência, que é uma empresa não dependente do Estado, portanto de acordo com a LRF ela pode fazer a emissão, e a Rio Previdência tem, de acordo com a lei da década passada, aprovada no Rio de Janeiro, ela tem o direito de receber os royalties do petróleo. E, portanto, a Rioprevidência usaria esses recursos para financiar exatamente o pagamento de aposentadorias etc evitando que o Estado eventualmente tivesse ou tenha que colocar recursos na Rioprevidência, aliviando em consequência um pouco a situação do estado. 

Evidentemente tem um custo financeiro, etc, tem questões de mercado, tem questões da operação atual que ainda está com os papéis no mercado e que, portanto, possivelmente teríamos que liquidar esses papéis para colocar, exatamente, papéis em substituição gerando valores maiores. Portanto isto é o que nós estamos discutindo. 

Henrique Meirelles: Então, como eu estava dizendo, estamos estudando, portanto, diversas alternativas. Esta é certamente uma delas, porque é uma alternativa que envolve a colocação, portanto, no mercado de uma operação para financiar a Rioprevidência que por sua vez tem um papel importante porque um dos problemas do Rio é exatamente a questão do pagamento dos aposentados. 

Agora, tudo isso, é importante ser dito, depende do ajuste fiscal dos Estados. Qualquer coisa passa por um ajuste fiscal rigoroso dos Estados. Condição número um. 

Então basicamente é isto que nós estamos levando em conta. Não podemos prejudicar o ajuste fiscal do Governo Federal e os governos estaduais precisam fazer o ajuste fiscal. 

Repórter: Essa possível emissão da Rioprevidência já se discute um valor? Que montante poderia ser e em que momento?

Ministro: Eu gostaria apenas de deixar claro que o que nós temos são estimativas. Para isso eu estou aqui. Como eu falei ontem, inclusive, eu não tinha ainda muitos dados, não tinha entrado ainda nesta operação na medida em que apenas no final do dia de ontem e de hoje eu tenho já discutido em maiores detalhes esse possível lançamento, ou captação, da Rioprevidência. 

São valores estimativos, por isso é difícil falar. Hoje nós temos um valor aproximado de cerca de US$ 2 bilhões da operação anterior ainda que está em saldo. US$ 2 bilhões aproximadamente. Eu estou dizendo por estimativas de mercado, porque eu conversei com várias pessoas. Eu não analisei os livros do Rio de Janeiro para ver isso e muito menos os livros da Rioprevidência, só para deixar claro isso. Mas são estimativas. 

E o que teria que fazer, possivelmente, seria uma captação que não só pudesse gerar recursos adicionais, mas talvez, inclusive, uma captação suficiente para liquidar a operação atual outstanding dependendo de acordo com eventuais detentores, etc. Em resumo, isso será uma operação negociada no mercado. 

Repórter: Isso poderá ser em curto prazo, ministro?
Ministro: Curto prazo seria......? 

Repórter: Um mês...
Ministro: Certamente não na próxima semana. Mas para concluir com sucesso a operação acho que demora mais de um mês. É uma operação complicada, apesar de toda a prioridade. Houve uma reunião já do Banco do Brasil, em São Paulo, com alguns possíveis outros estruturadores da operação e eu aproveitei essa viagem a Nova York para também tratar disso. Estou trabalhando intensamente nisso, que é uma demonstração de como nós estamos procurando ajudar, mas dentro de formas que não prejudiquem o ajuste federal. 

Repórter: De qualquer forma então essa emissão superaria esses US$ 2 bilhões, porque teria que pagar a anterior e mais.....
Ministro: Sim. Certamente. 

Repórter: Passaria a US$ 3 bilhões?
Ministro: Pode ser US$ 3 bilhões, pode ser US$ 3,5 bilhões, pode ser US$ 4 bilhões. Vai depender da projeção mais acurada do fluxo de..... Tem duas questões aí: o fluxo de recebimento de royalties e a cobertura. Isto é, qual é a margem de segurança que vai se levar em conta para que possa haver esse desconto. 

Então se for dois para um, etc, se for cerca de US$ 700 milhões, nós poderemos chegar a um valor aí até maior que esse [valor] de alguma coisa entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões. Mas, de novo, tudo muito estimativa. Não estou aqui, como eu inclusive avisei aos bancos hoje, eu não estou aqui negociando a operação. 

Portanto, eu não quero nem falar em números precisos porque eu não estou aqui representando o Rio de Janeiro negociando essa operação, não. Estou levantando alternativas, a negociação será feita pelo Rio de Janeiro, pela Rioprevidência, se de fato concluir-se que eles deverão fazê-lo e se eles quiserem fazer.

ACERVO SOU SERVIDOR

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